Tom Maior abre seleção para Comissão de Frente

Todo desfile começa com a perfomance da Comissão de Frente. A ala é composta por entre 10 e 15 bailarinos ou membros da escola, que são os responsáveis por apresentar a agremiação aos espectadores e aos jurados. E é para esse importante setor do desfile de Carnaval, que a Tom Maior lançou a seleção para integrantes da Comissão de Frente.


"Curte Dançar e Teatro? E Carnaval ? Já  pensou em fazer parte de uma COMISSÃO DE FRENTE? Se você tem os requisitos abaixo click no link e venha fazer parte do grupo de artistas da escola", comentou o coreógrafo André Almeida.

O coreógrafo ANDRÉ ALMEIDA  está recrutando novos componentes para o seu mais novo trabalho na Comissão de frente da Escola de Samba TOM MAIOR.

Para participar CLIQUE AQUI, obedecendo os requisitos:

Requisitos: 
. Homens e Mulheres 
. Acima de 18 anos
. Disponibilidade para ensaios
. Comprometimento 
. Habilidade para Dança e Teatro
. Força de vontade 
. Responsabilidade

Antigamente, as Comissões de Frente eram formadas por membros da velha guarda da escola, que carregavam bastões, como se estivessem protegendo a agremiação. A Portela os colocou uniformizados com fraque. Ao longo do anos, as escolas passaram a investir em artistas pĺásticos, coreógrafos e bailarinos profissionais para enriquecer a apresentação.

Além da função de empolgar a plateia, a ala é avaliada como um dos nove quesitos em julgamento.

De acordo com o coreógrafo, a audição será informada aos participantes cadastrados e que atendem esses requisitos.

Tom Maior em 2021


A Tom Maior apresenta no carnaval 2021 o enredo "O Pequeno Príncipe no Sertão". O desfile mostrará na avenida toda a magia e os ensinamentos de alguns dos personagens mais famosos da literatura universal (como a Rosa, a Raposa e a própria realeza), transportados para o cenário da nossa região mais humana e calorosa, o Nordeste do Brasil. Uma viagem lúdica e comovente do carnavalesco Flávio Campello que tem como pano de fundo o folclore e as tradições desta região.



Como acontece com as histórias universais, "O Pequeno Príncipe" não depende de tempo nem de lugar pra nos cativar. Não importa nossa origem, nossa cultura, há mensagens que atingem o coração de quem quer que seja. É isso que faz do livro o segundo mais traduzido da história da literatura mundial. Pois sua mensagem vai além de um bonito conto infantil. A obra traz uma narrativa muito potente, repleta de camadas de interpretação, e nos faz refletir sobre a vida adulta com os olhos de uma criança. Nos faz pensar sobre o tempo que dedicamos às coisas que amamos; sobre os sentimentos que nos movem; sobre o verdadeiro valor da amizade, da responsabilidade e da resiliência. Nos ensina a enfrentar a vida com o coração mais aberto e livre de preconceitos.

Mas, por ser uma história tão universal, a fábula do autor francês Exupéry nos permite transportá-la para onde nosso coração quiser. Assim, partindo de uma deliciosa lenda popular do Rio Grande do Norte, que diz que o escritor teria se inspirado na cidade de Natal para escrever essa história, vamos cobrir o Anhembi de estrelas numa viagem fantástica em que o Pequeno Príncipe é, na verdade, um Galego miúdo viajando pelo Nordeste do Brasil. Diz a crença potiguar que o escritor teria se inspirado nas dunas de Genipabu e em um grande baobá que fica na cidade para construir sua fábula. Então, resolvemos ir além e imaginar como teria sido a viagem do pequeno príncipe da Zona da Mata pernambucana aos Lençóis maranhenses, inquietando todos com perguntas profundas e encantando com ensinamentos doces. 



Em um tempo tão difícil das nossas vidas, em que a única certeza que temos é que, quando isso passar nada será como antes, a Tom Maior convida o povo do samba a aproveitar este tempo de isolamento para refletir. Mas refletir com pureza e esperança na busca de sermos pessoas melhores.

Agradecimentos especiais a Josué Limeira e Vladimir Barros, autor e ilustrador da obra “O Pequeno Príncipe em Cordel”, que são nossos parceiros na elaboração deste enredo.

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