Com uma reunião por vídeo-conferência, o Departamento Cultural da Tom Maior iniciou suas atividades nesse dia 13 de junho de 2020. Resgatar a história e preservar a cultura da Tom Maior é a proposta e será o trabalho desse departamento que a agremiação irá estabelecer entre os setores da escola. Mais de 10 pessoas já engajaram no Departamento Cultural e participaram da primeira reunião.
Conheça quem já está engajado no resgate histórico-cultural da Tom Maior
Formar um time de pessoas responsáveis por catalogar e divulgar a história da vermelho-amarela só poderia ter um único requisito: amar esse pavilhão.
É com esse sentimento que pessoas dos mais variados perfis, integrantes de diversos setores da nossa agremiação, se unem e partem com o propósito de enaltecer o passado para que justifiquem o presente e ajudem a desenhar os planos futuros da nossa escola.
A partir de agora, eles irão buscar junto à pessoas, que fizeram e fazem parte da nossa escola, todo o tipo de material para composição do acervo e serão os responsáveis pela realização de entrevistas com o objetivo de contar os grandes marcos de nossa nação.
Integrantes do Departamento Cultural:
Juh Nogueira - 25 anos de Tom Maior com muitos serviços prestados à nossa escola. Atualmente é Apoio da Bateria Tom 30.
João Paulo Bueno - Engajado na Tom Maior desde 2016. Jornalista, empresário e marketer responsável pela Comunicação e o Digital da agremiação.
Lucas Natale - nascido na nossa comunidade e família. Também responsável pelas mídias digitais.
Henrique Macacio - sobrinho do saudoso Ricardo do Bar da Japa, atual componente da AlabTom a Toa, com passagens pela Coordenação de ala e Harmonia.
Alberto Lemos - Filho do ex-presidente José Lemos, desde a infância presente na escola e atual líder da Velha Guarda.
Bruno Freitas - integrante da comissão de harmonia, do departamento de carnaval e assessor de imprensa da Tom Maior.
Clélia Camargo - Filha do Zito e Márcia, nosso primeiro casal de mestre sala e porta-bandeira, nascida na escola e já dançou com o pavilhão.
Rafael Mondacci - coordenador da Ala Tom de Boa, responsável pela página da Ala nas mídias sociais.
Ju Mondacci - coordenadora da Ala Tom de Boa, responsável pela página da Ala nas mídias sociais.
Bruno Falco - Foi por anos ritmista da nossa bateria e atualmente participa do nosso time de Alegoria.
Lili Bortoloti - iniciou na nossa escola como apoio das baianas e há 2 anos integra o time de ritmistas da nossa Tom 30.
Lilian Pereira - integrante desde 2013 da nossa Ala do Sumaré
Fernanda Koch - há mais de 1 década na Tom Maior, Fernanda já foi coordenadora de ala, musa de passistas e atualmente desfila na Ala de Amigos.
O Departamento Cultural será o órgão gestor da memória e documentação histórica da Tom Maior e de quem faz os dias, espetáculos e históriar, iniciando e tem como objetivos: promover o registro, a preservação e a divulgação das informações e conteúdos culturais e históricos da Tom Maior.
Para esse departamento e todas as propostas, a Tom Maior recorre aos milhares de integrantes que frequentam e que já frequentaram suas quadras, ensaios, reuniões, desfilese eventos. Quem quiser ser colaborador ou tem material histórico e cultural relacionado.a Tom Maior, basta CLICAR AQUI.
CLIQUE AQUI PARA PARTICIPAR, doando itens, contando histórias e colaborando no resgate histórico-cultural da Tom Maior.
TOM MAIOR
Embalada pelos versos de Martinho da Vila (“Vai ter de amar a liberdade, só vai cantar em tom maior, vai ter a felicidade de ver um Brasil melhor”), a Tom Maior nasceu em 14 de fevereiro de 1973.

Em plena ditadura militar, era um grito de liberdade de sambistas, que apostavam na renovação do Carnaval, e de estudantes da Universidade de São Paulo (USP), que sonhavam com novos rumos políticos para o país.
Desde a fundação, a escola tem a diversidade como uma de suas marcas. Eram homens e mulheres, negros e brancos, jovens e sambistas experientes, liderados por Hélio Bagunça – dissidente da co-irmã Camisa Verde e Branco. O primeiro desfile foi em 1974, no Grupo 3 (hoje Grupo 1 da UESP).
A falta de uma sede própria e os ensaios realizados nas ruas fizeram com que a Tom Maior mudasse de endereço diversas vezes. A origem foi no bairro do Sumaré mas, ao longo do tempo, a escola passou por Pinheiros, Vila Madalena, Sumarezinho, Cerqueira César, Bom Retiro e Piqueri, onde está atualmente.
Em 1976, a agremiação cantou “A Feira” e garantiu o vice-campeonato do Grupo de Acesso conquistando, assim, a sua primeira oportunidade no Grupo Especial do Carnaval de São Paulo. O melhor resultado até hoje foi o quarto lugar alcançado em 2018.
A Tom Maior é uma escola verdadeiramente popular, que faz parte da memória e da vida da cidade. É uma referência importante para os sambistas paulistanos, levando adiante as raízes destes ideais que, com certeza, têm contribuído para um Brasil melhor.
Desde a fundação, a escola tem a diversidade como uma de suas marcas. Eram homens e mulheres, negros e brancos, jovens e sambistas experientes, liderados por Hélio Bagunça – dissidente da co-irmã Camisa Verde e Branco. O primeiro desfile foi em 1974, no Grupo 3 (hoje Grupo 1 da UESP).
A falta de uma sede própria e os ensaios realizados nas ruas fizeram com que a Tom Maior mudasse de endereço diversas vezes. A origem foi no bairro do Sumaré mas, ao longo do tempo, a escola passou por Pinheiros, Vila Madalena, Sumarezinho, Cerqueira César, Bom Retiro e Piqueri, onde está atualmente.
Em 1976, a agremiação cantou “A Feira” e garantiu o vice-campeonato do Grupo de Acesso conquistando, assim, a sua primeira oportunidade no Grupo Especial do Carnaval de São Paulo. O melhor resultado até hoje foi o quarto lugar alcançado em 2018.
A Tom Maior é uma escola verdadeiramente popular, que faz parte da memória e da vida da cidade. É uma referência importante para os sambistas paulistanos, levando adiante as raízes destes ideais que, com certeza, têm contribuído para um Brasil melhor.
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