Tom Maior convida jovens para a Ala das Baianas

 A Tom Maior está convidando jovens mulheres para participarem da Ala das Baianas, tradicional e importante ala da escola e do carnaval. A agremiação recebe os nomes das interessadas CLICANDO AQUI e os diretores farão o processo seletivo e de inscrição. 

A escola Tom Maior está protegendo um dos seus maiores patrimônios que são as tradicionais baianas, diante dessa crise sanitária que aplacou no carnaval, e assim temos oportunidades para mais participantes.




Ala das baianas

A ala de baianas é considerada como uma das mais importantes de uma escola de samba. Composta, preferencialmente, por senhoras vestidas com roupas que remetem às antigas tias baianas dos primeiros grupos de samba do início do século XX, no Rio de Janeiro. Foi introduzida no desfile ainda nos anos 1930 como uma forma de homenagem às "tias" do samba, que abrigavam sambistas em suas casas, na época em que o ritmo era marginalizado. É uma ala obrigatória em todos os desfiles de escolas de samba, mesmo não sendo quesito oficial em nenhum deles.

O Pequeno Príncipe no Sertão


“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Uma das frases mais reproduzidas da literatura pertence ao livro O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Em 2022, a Tom Maior vai trazer essa e outras reflexões da obra infantil para a Avenida, mas de um jeitinho bem brasileiro, contextualizando a história no Nordeste. “O Pequeno Príncipe no Sertão” é o nome do enredo que será desenvolvido pelo carnavalesco Flávio Campello.

Acesse aqui ao SAMBA da Tom Maior para o Carnaval 2022

Há quem diga que o autor se inspirou na capital do Rio Grande do Norte, Natal, para escrever este clássico da literatura. Por isso, nada mais justo do que recontar O Pequeno Príncipe no sertão nordestino: “Por que não transmitir as mensagens do livro, adaptando-o para o sertão, unindo a sabedoria de O Pequeno Príncipe ao berço da sabedoria popular que é o nosso Nordeste?”, diz o carnavalesco.

O livro de Antoine de Saint-Exupéry traz muitas lições atemporais. Para carnavalizar e abrasileirar essa história, Flávio Campello vai contar com a ajuda de personagens conhecidos do sertão: “Por que nosso aviador não pode ser um sertanejo caminhoneiro? Por que a revoada de pássaros que leva O Pequeno Príncipe a viajar não poderia ser de asas brancas? Por que o Rei não poderia ser o Rei do Maracatu? Sempre preocupados em manter a mensagem original, da obra original, com essa pequena adaptação ao nosso Nordeste tão festeiro, tão alegre, colorido! Iremos transformar o nosso Nordeste numa linda história lúdica! O público poderá esperar a emoção!”

Campello tinha com ele a vontade de trazer a história de O Pequeno Príncipe para o Carnaval. A ideia começou a ganhar força com a ajuda de Judson Salles, diretor de Carnaval da Tom Maior, que há muito também cogitava o tema. Da pesquisa, dois outros parceiros surgiram para agregar no projeto da agremiação: Josué Limeira, que adaptou a obra de Antoine de Saint-Exupéry para a literatura de cordel, e Vladimir Barros, ilustrador da versão. Empolgação é o que não falta para o carnavalesco: “Eu confesso que estou apaixonado por esse projeto! Estou muito motivado, e o melhor de tudo: será totalmente desenvolvido com tempo, amor e dedicação que essa quarentena nos proporcionará”, finaliza.

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