Apresentado o enredo "Um culto às mães pretas ancestrais", a Tom Maior abre mais um marco da temporada 2023! A disputa do samba já está abe…
Leia maisE a Tom Maior já tem enredo para a Temporada e Carnaval 2023! E vem aí uma exaltação às mães! Depois de uma temporada de sucesso para a agremiação, c…
Leia maisA Tom Maior já começou a sua temporada 2023 para o carnaval e nessa quinta, 23 de junho de 2022, tem a revelação do enredo! Toda família vermelho-am…
Leia maisOficialmente, está dada a largada para o Carnaval SP 2023. A ordem dos Desfiles das Escolas de Samba de São Paulo foi sorteada nesta segunda-feira (2…
Leia maisIt is a long established fact that a reader will be distracted by the readable content of a page when looking at its layout. The point of using Lorem Ipsum is that it has a more-or-less normal distribution of letters, as opposed to using 'Content here, content here'. Lorem Ipsum has been the industry's standard dummy text ever since.
Confira informações e conteúdos sobre nossos trabalhos, eventos e espetáculo.
Apresentado o enredo "Um culto às mães pretas ancestrais", a Tom Maior abre mais um marco da temporada 2023! A disputa do samba já está aberta, com inscrições online e abertas para toda comunidade do samba, do carnaval, da arte, das letras, da música e todos mais.
Dia 30 de junho acontece uma explanação com diretoria de carnaval e o carnavalesco, onde os participantes poderão sanar dúvidas e também conferir mais sobre o enredo.
Um culto às mães pretas ancestrais
Mãe, entidade suprema que guia nossa jornada. Figura que nos traz tantos significados e representações pela vida afora. Que nos faz sentir acolhidos, amados, ensinados e, também por muitas vezes, feridos. Pois nem sempre compreendemos seus planos e vontades.
A Mãe é no nosso nascimento, como é na origem do mundo. A Mãe é o começo de tudo, apoio de nosso primeiro passo.
Contam os ensinamentos Yorubás que Olodumaré criou o conhecido e o desconhecido, o céu e a terra, o Orum e o Aye. Olodumaré é o Deus supremo. E com a missão de povoar o nosso plano, o plano do Aye, ordena a expedição da criação. Nela estavam Obatalá, Ogum, Exu e Odu, a primeira mulher. Nossa primeira Mãe preta. A Mãe que carrega a cabaça no ventre, símbolo da fertilidade e da criação. A fartura da terra. A fecundidade da vida.
Acesse AQUI a sinopse completa de "Um culto às mães pretas ancestrais"
Disputa do samba em "O Pequeno Príncipe no Sertão"
Para a temporada onde a Tom Maior apresentou "O Pequeno Príncipe no Sertão" como enredo, agremiação recebeu recebeu 24 obras.
E a Tom Maior já tem enredo para a Temporada e Carnaval 2023! E vem aí uma exaltação às mães! Depois de uma temporada de sucesso para a agremiação, cheia de desafios para a humanidade, a Tom Maior traz mais um enredo cheio de histórias e carga cultural, humana e emoção.
Um culto às mães pretas ancestrais
Mãe, entidade suprema que guia nossa jornada. Figura que nos traz tantos significados e representações pela vida afora. Que nos faz sentir acolhidos, amados, ensinados e, também por muitas vezes, feridos. Pois nem sempre compreendemos seus planos e vontades.
A Mãe é no nosso nascimento, como é na origem do mundo. A Mãe é o começo de tudo, apoio de nosso primeiro passo.
Contam os ensinamentos Yorubás que Olodumaré criou o conhecido e o desconhecido, o céu e a terra, o Orum e o Aye. Olodumaré é o Deus supremo. E com a missão de povoar o nosso plano, o plano do Aye, ordena a expedição da criação. Nela estavam Obatalá, Ogum, Exu e Odu, a primeira mulher. Nossa primeira Mãe preta. A Mãe que carrega a cabaça no ventre, símbolo da fertilidade e da criação. A fartura da terra. A fecundidade da vida.
Para suas redes sociais:
Faça download das artes oficiais, clicando aqui
A Mãe é a criação.
Mas Odu, que no cruzamento do Orum com o Aye, onde o terreno e o espiritual se encontram, jurou nunca trair aos homens, por eles foi traída. Feriram em mágoas o coração da Mãe. Em troca, Odu recebeu de Olodumaré os poderes de Senhora do Destino destes homens.
Um poder materno. Que rege, que ensina, que protege, que educa e que castiga. Sim, pois a disciplina é uma forma de amor, como o castigo é um gesto de cuidado. A forma de fazer compreender que nossos atos têm consequências e que o caminho da paz e da compaixão sempre serão o norte a seguir, mesmo que as vias pareçam tortuosas.
Porque em nosso coração o Bem e o Mal são representações daquilo que não sabemos explicar. Para criar ou transformar muitas vezes é preciso demolir, desviar caminhos. Nem sempre se compreende com clareza as intenções de uma Mãe.
Odu é a primeira Iyami, que em Yorubá significa “Minha mãe”. E as representações destas Iyamis se replicam nas tradições sagradas de diversas formas.
Contam as histórias dos griôs (aqueles que transmitem nosso passado) que de Odu descendem todas as Iyamis. E que na criação do Aye, nosso mundo, as Iyamis foram fundamentais para alcançar o equilíbrio. O balanço entre a alegria e a dor, a saúde e a doença, o começo e o fim.
A Mãe é a criação e o ensinamento.
Criar é guiar. As primeiras descendentes de Odu se materializaram em aves e estes pássaros habitaram os pilares de nossa existência. Sete árvores míticas que regem nosso destino. Em seus galhos, todos os sentimentos contraditórios e nem sempre compreensíveis de nossa evolução. A vida e a morte, a fartura e a privação, a surpresa e a decepção. A incerteza.
As aves sobrevoam nossa vida e, com a visão ampla que o vôo permite, compreendem para além de onde vão as colinas, as montanhas e as barreiras que nos limitam os olhos. E assim são as mães. As mulheres pássaro. As mulheres-eleié.
A Mãe é a criação, o ensinamento e a guia.
Para guiar é preciso ter força e conhecimento, como são fortes e sábias as mães pretas orixás, ou obirinsá. Elas que dominam as forças da natureza e conhecem as imperfeições de nossa natureza, nossa essência. Salubá Nanã! Ora Ye ye ô Òsun! Odoya Iyemonja! Epa hey Oyá! Ri Ro Iyèwá! Akirô Oba Yê!
Seu poder vem da consciência e do amor. Da humanidade de nos reconhecer fracos mas dignos de nossa existência. E a evolução vem da compreensão destas falhas e deste poder. Da certeza que um poder materno nos guia em busca da evolução. E beber deste poder, por meio da fé, nos faz homens e mulheres mais fortes.
A Mãe é a criação, o ensinamento, a guia e a força.
Às mães devemos respeito. Mais que respeito, devoção. Como nos festivais Gèlèdès, em que aqueles que cultuam as mães pretas entoam cânticos (orin), evocações (oriki), saudações (ibá) e rezas (adurá) a suas protetoras.
Louvar às mães pretas é honrar seu nome, sua história e aceitar seus ensinamentos. É compreender sua grandeza e sua importância em nosso aprendizado. Demonstrar temor e acatar sua liderança. É entender a nós mesmos pelos olhos da Mãe, os olhos de amor.
Amor manifesto em muitas mães pretas, infinitas representações de um mesmo sentimento, de uma mesma fé, embora muitas vezes personificadas em diferentes símbolos. A estas mães pretas cultuamos e pedimos bênçãos.
A benção Mãe preta Aparecida, Mãe preta Monila de Hipona, Mãe preta Ifigênia. A benção Mãe preta Josefina Bakhita, a benção Mãe preta Anastácia, a benção Mãe preta Nhá Chica. Ao som de atabaques, harpas ou na voz crua e sofrida dos romeiros, é um mesmo sentimento que busca elevar aos céus em palavras nossa submissão e respeito. A aceitação e agradecimento por todo o amor.
A Mãe é a criação, o ensinamento, a guia, a força, o respeito e a devoção.
A Tom Maior já começou a sua temporada 2023 para o carnaval e nessa quinta, 23 de junho de 2022, tem a revelação do enredo! Toda família vermelho-amarela e comunidade do carnaval está convidada para ficar atenta à revelação que acontecerá nas plataformas digitais e oficiais da agremiação.
CLIQUE AQUI E ASSISTA AO VIVO A APRESENTAÇÃO DO ENREDO DA TOM MAIOR PARA O CARNAVAL 2023
Quer receber a revelação em seu WhatsApp? Clique aqui e imediatamente você será notificado!
Tom Maior e o Pequeno Príncipe no Sertão faturam o quarto lugar no Carnaval SP 2022! Com 269.9 pontos, a agremiação chegou ao segundo melhor carnaval dela do Grupo Especial. Em 2022 e 2018, a vermelho-amarela conquistou o 4° lugar na disputa do Carnaval de São Paulo.
O Pequeno Príncipe no Sertão
“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Uma das frases mais reproduzidas da literatura pertence ao livro O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Em 2022, a Tom Maior vai trazer essa e outras reflexões da obra infantil para a Avenida, mas de um jeitinho bem brasileiro, contextualizando a história no Nordeste. “O Pequeno Príncipe no Sertão” é o nome do enredo que será desenvolvido pelo carnavalesco Flávio Campello.
Acesse aqui ao SAMBA da Tom Maior para o Carnaval 2022
Há quem diga que o autor se inspirou na capital do Rio Grande do Norte, Natal, para escrever este clássico da literatura. Por isso, nada mais justo do que recontar O Pequeno Príncipe no sertão nordestino: “Por que não transmitir as mensagens do livro, adaptando-o para o sertão, unindo a sabedoria de O Pequeno Príncipe ao berço da sabedoria popular que é o nosso Nordeste?”, diz o carnavalesco.
O livro de Antoine de Saint-Exupéry traz muitas lições atemporais. Para carnavalizar e abrasileirar essa história, Flávio Campello vai contar com a ajuda de personagens conhecidos do sertão: “Por que nosso aviador não pode ser um sertanejo caminhoneiro? Por que a revoada de pássaros que leva O Pequeno Príncipe a viajar não poderia ser de asas brancas? Por que o Rei não poderia ser o Rei do Maracatu? Sempre preocupados em manter a mensagem original, da obra original, com essa pequena adaptação ao nosso Nordeste tão festeiro, tão alegre, colorido! Iremos transformar o nosso Nordeste numa linda história lúdica! O público poderá esperar a emoção!”
Campello tinha com ele a vontade de trazer a história de O Pequeno Príncipe para o Carnaval. A ideia começou a ganhar força com a ajuda de Judson Salles, diretor de Carnaval da Tom Maior, que há muito também cogitava o tema. Da pesquisa, dois outros parceiros surgiram para agregar no projeto da agremiação: Josué Limeira, que adaptou a obra de Antoine de Saint-Exupéry para a literatura de cordel, e Vladimir Barros, ilustrador da versão. Empolgação é o que não falta para o carnavalesco: “Eu confesso que estou apaixonado por esse projeto! Estou muito motivado, e o melhor de tudo: será totalmente desenvolvido com tempo, amor e dedicação que essa quarentena nos proporcionará”, finaliza.
Apresentado o enredo "Um culto às mães pretas ancestrais", a Tom Maior abre mais um marco da temporada 2023! A disputa do samba já está aberta, com inscrições online e abertas para toda comunidade do samba, do carnaval, da arte, das letras, da música e todos mais.
Dia 30 de junho acontece uma explanação com diretoria de carnaval e o carnavalesco, onde os participantes poderão sanar dúvidas e também conferir mais sobre o enredo.
Um culto às mães pretas ancestrais
Mãe, entidade suprema que guia nossa jornada. Figura que nos traz tantos significados e representações pela vida afora. Que nos faz sentir acolhidos, amados, ensinados e, também por muitas vezes, feridos. Pois nem sempre compreendemos seus planos e vontades.
A Mãe é no nosso nascimento, como é na origem do mundo. A Mãe é o começo de tudo, apoio de nosso primeiro passo.
Contam os ensinamentos Yorubás que Olodumaré criou o conhecido e o desconhecido, o céu e a terra, o Orum e o Aye. Olodumaré é o Deus supremo. E com a missão de povoar o nosso plano, o plano do Aye, ordena a expedição da criação. Nela estavam Obatalá, Ogum, Exu e Odu, a primeira mulher. Nossa primeira Mãe preta. A Mãe que carrega a cabaça no ventre, símbolo da fertilidade e da criação. A fartura da terra. A fecundidade da vida.
Acesse AQUI a sinopse completa de "Um culto às mães pretas ancestrais"
Disputa do samba em "O Pequeno Príncipe no Sertão"
Para a temporada onde a Tom Maior apresentou "O Pequeno Príncipe no Sertão" como enredo, agremiação recebeu recebeu 24 obras.
E a Tom Maior já tem enredo para a Temporada e Carnaval 2023! E vem aí uma exaltação às mães! Depois de uma temporada de sucesso para a agremiação, cheia de desafios para a humanidade, a Tom Maior traz mais um enredo cheio de histórias e carga cultural, humana e emoção.
Um culto às mães pretas ancestrais
Mãe, entidade suprema que guia nossa jornada. Figura que nos traz tantos significados e representações pela vida afora. Que nos faz sentir acolhidos, amados, ensinados e, também por muitas vezes, feridos. Pois nem sempre compreendemos seus planos e vontades.
A Mãe é no nosso nascimento, como é na origem do mundo. A Mãe é o começo de tudo, apoio de nosso primeiro passo.
Contam os ensinamentos Yorubás que Olodumaré criou o conhecido e o desconhecido, o céu e a terra, o Orum e o Aye. Olodumaré é o Deus supremo. E com a missão de povoar o nosso plano, o plano do Aye, ordena a expedição da criação. Nela estavam Obatalá, Ogum, Exu e Odu, a primeira mulher. Nossa primeira Mãe preta. A Mãe que carrega a cabaça no ventre, símbolo da fertilidade e da criação. A fartura da terra. A fecundidade da vida.
Para suas redes sociais:
Faça download das artes oficiais, clicando aqui
A Mãe é a criação.
Mas Odu, que no cruzamento do Orum com o Aye, onde o terreno e o espiritual se encontram, jurou nunca trair aos homens, por eles foi traída. Feriram em mágoas o coração da Mãe. Em troca, Odu recebeu de Olodumaré os poderes de Senhora do Destino destes homens.
Um poder materno. Que rege, que ensina, que protege, que educa e que castiga. Sim, pois a disciplina é uma forma de amor, como o castigo é um gesto de cuidado. A forma de fazer compreender que nossos atos têm consequências e que o caminho da paz e da compaixão sempre serão o norte a seguir, mesmo que as vias pareçam tortuosas.
Porque em nosso coração o Bem e o Mal são representações daquilo que não sabemos explicar. Para criar ou transformar muitas vezes é preciso demolir, desviar caminhos. Nem sempre se compreende com clareza as intenções de uma Mãe.
Odu é a primeira Iyami, que em Yorubá significa “Minha mãe”. E as representações destas Iyamis se replicam nas tradições sagradas de diversas formas.
Contam as histórias dos griôs (aqueles que transmitem nosso passado) que de Odu descendem todas as Iyamis. E que na criação do Aye, nosso mundo, as Iyamis foram fundamentais para alcançar o equilíbrio. O balanço entre a alegria e a dor, a saúde e a doença, o começo e o fim.
A Mãe é a criação e o ensinamento.
Criar é guiar. As primeiras descendentes de Odu se materializaram em aves e estes pássaros habitaram os pilares de nossa existência. Sete árvores míticas que regem nosso destino. Em seus galhos, todos os sentimentos contraditórios e nem sempre compreensíveis de nossa evolução. A vida e a morte, a fartura e a privação, a surpresa e a decepção. A incerteza.
As aves sobrevoam nossa vida e, com a visão ampla que o vôo permite, compreendem para além de onde vão as colinas, as montanhas e as barreiras que nos limitam os olhos. E assim são as mães. As mulheres pássaro. As mulheres-eleié.
A Mãe é a criação, o ensinamento e a guia.
Para guiar é preciso ter força e conhecimento, como são fortes e sábias as mães pretas orixás, ou obirinsá. Elas que dominam as forças da natureza e conhecem as imperfeições de nossa natureza, nossa essência. Salubá Nanã! Ora Ye ye ô Òsun! Odoya Iyemonja! Epa hey Oyá! Ri Ro Iyèwá! Akirô Oba Yê!
Seu poder vem da consciência e do amor. Da humanidade de nos reconhecer fracos mas dignos de nossa existência. E a evolução vem da compreensão destas falhas e deste poder. Da certeza que um poder materno nos guia em busca da evolução. E beber deste poder, por meio da fé, nos faz homens e mulheres mais fortes.
A Mãe é a criação, o ensinamento, a guia e a força.
Às mães devemos respeito. Mais que respeito, devoção. Como nos festivais Gèlèdès, em que aqueles que cultuam as mães pretas entoam cânticos (orin), evocações (oriki), saudações (ibá) e rezas (adurá) a suas protetoras.
Louvar às mães pretas é honrar seu nome, sua história e aceitar seus ensinamentos. É compreender sua grandeza e sua importância em nosso aprendizado. Demonstrar temor e acatar sua liderança. É entender a nós mesmos pelos olhos da Mãe, os olhos de amor.
Amor manifesto em muitas mães pretas, infinitas representações de um mesmo sentimento, de uma mesma fé, embora muitas vezes personificadas em diferentes símbolos. A estas mães pretas cultuamos e pedimos bênçãos.
A benção Mãe preta Aparecida, Mãe preta Monila de Hipona, Mãe preta Ifigênia. A benção Mãe preta Josefina Bakhita, a benção Mãe preta Anastácia, a benção Mãe preta Nhá Chica. Ao som de atabaques, harpas ou na voz crua e sofrida dos romeiros, é um mesmo sentimento que busca elevar aos céus em palavras nossa submissão e respeito. A aceitação e agradecimento por todo o amor.
A Mãe é a criação, o ensinamento, a guia, a força, o respeito e a devoção.
A Tom Maior já começou a sua temporada 2023 para o carnaval e nessa quinta, 23 de junho de 2022, tem a revelação do enredo! Toda família vermelho-amarela e comunidade do carnaval está convidada para ficar atenta à revelação que acontecerá nas plataformas digitais e oficiais da agremiação.
CLIQUE AQUI E ASSISTA AO VIVO A APRESENTAÇÃO DO ENREDO DA TOM MAIOR PARA O CARNAVAL 2023
Quer receber a revelação em seu WhatsApp? Clique aqui e imediatamente você será notificado!
Tom Maior e o Pequeno Príncipe no Sertão faturam o quarto lugar no Carnaval SP 2022! Com 269.9 pontos, a agremiação chegou ao segundo melhor carnaval dela do Grupo Especial. Em 2022 e 2018, a vermelho-amarela conquistou o 4° lugar na disputa do Carnaval de São Paulo.
O Pequeno Príncipe no Sertão
“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Uma das frases mais reproduzidas da literatura pertence ao livro O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Em 2022, a Tom Maior vai trazer essa e outras reflexões da obra infantil para a Avenida, mas de um jeitinho bem brasileiro, contextualizando a história no Nordeste. “O Pequeno Príncipe no Sertão” é o nome do enredo que será desenvolvido pelo carnavalesco Flávio Campello.
Acesse aqui ao SAMBA da Tom Maior para o Carnaval 2022
Há quem diga que o autor se inspirou na capital do Rio Grande do Norte, Natal, para escrever este clássico da literatura. Por isso, nada mais justo do que recontar O Pequeno Príncipe no sertão nordestino: “Por que não transmitir as mensagens do livro, adaptando-o para o sertão, unindo a sabedoria de O Pequeno Príncipe ao berço da sabedoria popular que é o nosso Nordeste?”, diz o carnavalesco.
O livro de Antoine de Saint-Exupéry traz muitas lições atemporais. Para carnavalizar e abrasileirar essa história, Flávio Campello vai contar com a ajuda de personagens conhecidos do sertão: “Por que nosso aviador não pode ser um sertanejo caminhoneiro? Por que a revoada de pássaros que leva O Pequeno Príncipe a viajar não poderia ser de asas brancas? Por que o Rei não poderia ser o Rei do Maracatu? Sempre preocupados em manter a mensagem original, da obra original, com essa pequena adaptação ao nosso Nordeste tão festeiro, tão alegre, colorido! Iremos transformar o nosso Nordeste numa linda história lúdica! O público poderá esperar a emoção!”
Campello tinha com ele a vontade de trazer a história de O Pequeno Príncipe para o Carnaval. A ideia começou a ganhar força com a ajuda de Judson Salles, diretor de Carnaval da Tom Maior, que há muito também cogitava o tema. Da pesquisa, dois outros parceiros surgiram para agregar no projeto da agremiação: Josué Limeira, que adaptou a obra de Antoine de Saint-Exupéry para a literatura de cordel, e Vladimir Barros, ilustrador da versão. Empolgação é o que não falta para o carnavalesco: “Eu confesso que estou apaixonado por esse projeto! Estou muito motivado, e o melhor de tudo: será totalmente desenvolvido com tempo, amor e dedicação que essa quarentena nos proporcionará”, finaliza.
Apresentado o enredo "Um culto às mães pretas ancestrais", a Tom Maior abre mais um marco da temporada 2023! A disputa do samba já está aberta, com inscrições online e abertas para toda comunidade do samba, do carnaval, da arte, das letras, da música e todos mais.
Dia 30 de junho acontece uma explanação com diretoria de carnaval e o carnavalesco, onde os participantes poderão sanar dúvidas e também conferir mais sobre o enredo.
Um culto às mães pretas ancestrais
Mãe, entidade suprema que guia nossa jornada. Figura que nos traz tantos significados e representações pela vida afora. Que nos faz sentir acolhidos, amados, ensinados e, também por muitas vezes, feridos. Pois nem sempre compreendemos seus planos e vontades.
A Mãe é no nosso nascimento, como é na origem do mundo. A Mãe é o começo de tudo, apoio de nosso primeiro passo.
Contam os ensinamentos Yorubás que Olodumaré criou o conhecido e o desconhecido, o céu e a terra, o Orum e o Aye. Olodumaré é o Deus supremo. E com a missão de povoar o nosso plano, o plano do Aye, ordena a expedição da criação. Nela estavam Obatalá, Ogum, Exu e Odu, a primeira mulher. Nossa primeira Mãe preta. A Mãe que carrega a cabaça no ventre, símbolo da fertilidade e da criação. A fartura da terra. A fecundidade da vida.
Acesse AQUI a sinopse completa de "Um culto às mães pretas ancestrais"
Disputa do samba em "O Pequeno Príncipe no Sertão"
Para a temporada onde a Tom Maior apresentou "O Pequeno Príncipe no Sertão" como enredo, agremiação recebeu recebeu 24 obras.
E a Tom Maior já tem enredo para a Temporada e Carnaval 2023! E vem aí uma exaltação às mães! Depois de uma temporada de sucesso para a agremiação, cheia de desafios para a humanidade, a Tom Maior traz mais um enredo cheio de histórias e carga cultural, humana e emoção.
Um culto às mães pretas ancestrais
Mãe, entidade suprema que guia nossa jornada. Figura que nos traz tantos significados e representações pela vida afora. Que nos faz sentir acolhidos, amados, ensinados e, também por muitas vezes, feridos. Pois nem sempre compreendemos seus planos e vontades.
A Mãe é no nosso nascimento, como é na origem do mundo. A Mãe é o começo de tudo, apoio de nosso primeiro passo.
Contam os ensinamentos Yorubás que Olodumaré criou o conhecido e o desconhecido, o céu e a terra, o Orum e o Aye. Olodumaré é o Deus supremo. E com a missão de povoar o nosso plano, o plano do Aye, ordena a expedição da criação. Nela estavam Obatalá, Ogum, Exu e Odu, a primeira mulher. Nossa primeira Mãe preta. A Mãe que carrega a cabaça no ventre, símbolo da fertilidade e da criação. A fartura da terra. A fecundidade da vida.
Para suas redes sociais:
Faça download das artes oficiais, clicando aqui
A Mãe é a criação.
Mas Odu, que no cruzamento do Orum com o Aye, onde o terreno e o espiritual se encontram, jurou nunca trair aos homens, por eles foi traída. Feriram em mágoas o coração da Mãe. Em troca, Odu recebeu de Olodumaré os poderes de Senhora do Destino destes homens.
Um poder materno. Que rege, que ensina, que protege, que educa e que castiga. Sim, pois a disciplina é uma forma de amor, como o castigo é um gesto de cuidado. A forma de fazer compreender que nossos atos têm consequências e que o caminho da paz e da compaixão sempre serão o norte a seguir, mesmo que as vias pareçam tortuosas.
Porque em nosso coração o Bem e o Mal são representações daquilo que não sabemos explicar. Para criar ou transformar muitas vezes é preciso demolir, desviar caminhos. Nem sempre se compreende com clareza as intenções de uma Mãe.
Odu é a primeira Iyami, que em Yorubá significa “Minha mãe”. E as representações destas Iyamis se replicam nas tradições sagradas de diversas formas.
Contam as histórias dos griôs (aqueles que transmitem nosso passado) que de Odu descendem todas as Iyamis. E que na criação do Aye, nosso mundo, as Iyamis foram fundamentais para alcançar o equilíbrio. O balanço entre a alegria e a dor, a saúde e a doença, o começo e o fim.
A Mãe é a criação e o ensinamento.
Criar é guiar. As primeiras descendentes de Odu se materializaram em aves e estes pássaros habitaram os pilares de nossa existência. Sete árvores míticas que regem nosso destino. Em seus galhos, todos os sentimentos contraditórios e nem sempre compreensíveis de nossa evolução. A vida e a morte, a fartura e a privação, a surpresa e a decepção. A incerteza.
As aves sobrevoam nossa vida e, com a visão ampla que o vôo permite, compreendem para além de onde vão as colinas, as montanhas e as barreiras que nos limitam os olhos. E assim são as mães. As mulheres pássaro. As mulheres-eleié.
A Mãe é a criação, o ensinamento e a guia.
Para guiar é preciso ter força e conhecimento, como são fortes e sábias as mães pretas orixás, ou obirinsá. Elas que dominam as forças da natureza e conhecem as imperfeições de nossa natureza, nossa essência. Salubá Nanã! Ora Ye ye ô Òsun! Odoya Iyemonja! Epa hey Oyá! Ri Ro Iyèwá! Akirô Oba Yê!
Seu poder vem da consciência e do amor. Da humanidade de nos reconhecer fracos mas dignos de nossa existência. E a evolução vem da compreensão destas falhas e deste poder. Da certeza que um poder materno nos guia em busca da evolução. E beber deste poder, por meio da fé, nos faz homens e mulheres mais fortes.
A Mãe é a criação, o ensinamento, a guia e a força.
Às mães devemos respeito. Mais que respeito, devoção. Como nos festivais Gèlèdès, em que aqueles que cultuam as mães pretas entoam cânticos (orin), evocações (oriki), saudações (ibá) e rezas (adurá) a suas protetoras.
Louvar às mães pretas é honrar seu nome, sua história e aceitar seus ensinamentos. É compreender sua grandeza e sua importância em nosso aprendizado. Demonstrar temor e acatar sua liderança. É entender a nós mesmos pelos olhos da Mãe, os olhos de amor.
Amor manifesto em muitas mães pretas, infinitas representações de um mesmo sentimento, de uma mesma fé, embora muitas vezes personificadas em diferentes símbolos. A estas mães pretas cultuamos e pedimos bênçãos.
A benção Mãe preta Aparecida, Mãe preta Monila de Hipona, Mãe preta Ifigênia. A benção Mãe preta Josefina Bakhita, a benção Mãe preta Anastácia, a benção Mãe preta Nhá Chica. Ao som de atabaques, harpas ou na voz crua e sofrida dos romeiros, é um mesmo sentimento que busca elevar aos céus em palavras nossa submissão e respeito. A aceitação e agradecimento por todo o amor.
A Mãe é a criação, o ensinamento, a guia, a força, o respeito e a devoção.
A Tom Maior já começou a sua temporada 2023 para o carnaval e nessa quinta, 23 de junho de 2022, tem a revelação do enredo! Toda família vermelho-amarela e comunidade do carnaval está convidada para ficar atenta à revelação que acontecerá nas plataformas digitais e oficiais da agremiação.
CLIQUE AQUI E ASSISTA AO VIVO A APRESENTAÇÃO DO ENREDO DA TOM MAIOR PARA O CARNAVAL 2023
Quer receber a revelação em seu WhatsApp? Clique aqui e imediatamente você será notificado!
Tom Maior e o Pequeno Príncipe no Sertão faturam o quarto lugar no Carnaval SP 2022! Com 269.9 pontos, a agremiação chegou ao segundo melhor carnaval dela do Grupo Especial. Em 2022 e 2018, a vermelho-amarela conquistou o 4° lugar na disputa do Carnaval de São Paulo.
O Pequeno Príncipe no Sertão
“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Uma das frases mais reproduzidas da literatura pertence ao livro O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Em 2022, a Tom Maior vai trazer essa e outras reflexões da obra infantil para a Avenida, mas de um jeitinho bem brasileiro, contextualizando a história no Nordeste. “O Pequeno Príncipe no Sertão” é o nome do enredo que será desenvolvido pelo carnavalesco Flávio Campello.
Acesse aqui ao SAMBA da Tom Maior para o Carnaval 2022
Há quem diga que o autor se inspirou na capital do Rio Grande do Norte, Natal, para escrever este clássico da literatura. Por isso, nada mais justo do que recontar O Pequeno Príncipe no sertão nordestino: “Por que não transmitir as mensagens do livro, adaptando-o para o sertão, unindo a sabedoria de O Pequeno Príncipe ao berço da sabedoria popular que é o nosso Nordeste?”, diz o carnavalesco.
O livro de Antoine de Saint-Exupéry traz muitas lições atemporais. Para carnavalizar e abrasileirar essa história, Flávio Campello vai contar com a ajuda de personagens conhecidos do sertão: “Por que nosso aviador não pode ser um sertanejo caminhoneiro? Por que a revoada de pássaros que leva O Pequeno Príncipe a viajar não poderia ser de asas brancas? Por que o Rei não poderia ser o Rei do Maracatu? Sempre preocupados em manter a mensagem original, da obra original, com essa pequena adaptação ao nosso Nordeste tão festeiro, tão alegre, colorido! Iremos transformar o nosso Nordeste numa linda história lúdica! O público poderá esperar a emoção!”
Campello tinha com ele a vontade de trazer a história de O Pequeno Príncipe para o Carnaval. A ideia começou a ganhar força com a ajuda de Judson Salles, diretor de Carnaval da Tom Maior, que há muito também cogitava o tema. Da pesquisa, dois outros parceiros surgiram para agregar no projeto da agremiação: Josué Limeira, que adaptou a obra de Antoine de Saint-Exupéry para a literatura de cordel, e Vladimir Barros, ilustrador da versão. Empolgação é o que não falta para o carnavalesco: “Eu confesso que estou apaixonado por esse projeto! Estou muito motivado, e o melhor de tudo: será totalmente desenvolvido com tempo, amor e dedicação que essa quarentena nos proporcionará”, finaliza.
Social Plugin