Veja a programação para o Carnaval SP 2023:
17 de fevereiro, sexta-feira
1- Independente Tricolor
2- Acadêmicos do Tatuapé
3- Barroca Zona Sul
4- Unidos de Vila Maria
5- Rosas de Ouro
6- Tom Maior
7- Gaviões da Fiel
18 de fevereiro, sábado
1- Estrela do Terceiro Milênio
2- Acadêmicos do Tucuruvi
3- Mancha Verde
4- Império de Casa Verde
5- Mocidade Alegre
6- Águia de Ouro
7- Dragões da Real
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A Mancha Verde é a grande campeã do carnaval 2022 de São Paulo. Com a conquista de 2019, a Mancha garantiu o bicampeonato. Na apuração que aconteceu nessa terça, 26 de abril de 2022, um empate na pontuação entre quatro escolas de samba colocadas aconteceu e os critérios de desempates garantiram as colocações na disputa.
1 – Mancha Verde – 269,9
2 – Mocidade Alegre – 269,9
3 – Império de Casa Verde – 269,9
4 – Tom Maior – 269,9
5 – Unidos de Vila Maria – 269,8
6 – Águia de Ouro – 269,8
7 – Dragões da Real – 269,6
8 – Gaviões da Fiel – 269,5
9 – Rosas de Ouro – 269,5
10 – Barroca Zona Sul – 269,5
11 – Acadêmicos do Tucuruvi – 269,4
12 – Acadêmicos do Tatuapé – 269,3
13 – Colorado do Brás – 269,1
14 – Vai-Vai – 269,1
O Pequeno Príncipe no Sertão
“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. Uma das frases mais reproduzidas da literatura pertence ao livro O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry. Em 2022, a Tom Maior vai trazer essa e outras reflexões da obra infantil para a Avenida, mas de um jeitinho bem brasileiro, contextualizando a história no Nordeste. “O Pequeno Príncipe no Sertão” é o nome do enredo que será desenvolvido pelo carnavalesco Flávio Campello.
Acesse aqui ao SAMBA da Tom Maior para o Carnaval 2022
Há quem diga que o autor se inspirou na capital do Rio Grande do Norte, Natal, para escrever este clássico da literatura. Por isso, nada mais justo do que recontar O Pequeno Príncipe no sertão nordestino: “Por que não transmitir as mensagens do livro, adaptando-o para o sertão, unindo a sabedoria de O Pequeno Príncipe ao berço da sabedoria popular que é o nosso Nordeste?”, diz o carnavalesco.
O livro de Antoine de Saint-Exupéry traz muitas lições atemporais. Para carnavalizar e abrasileirar essa história, Flávio Campello vai contar com a ajuda de personagens conhecidos do sertão: “Por que nosso aviador não pode ser um sertanejo caminhoneiro? Por que a revoada de pássaros que leva O Pequeno Príncipe a viajar não poderia ser de asas brancas? Por que o Rei não poderia ser o Rei do Maracatu? Sempre preocupados em manter a mensagem original, da obra original, com essa pequena adaptação ao nosso Nordeste tão festeiro, tão alegre, colorido! Iremos transformar o nosso Nordeste numa linda história lúdica! O público poderá esperar a emoção!”
Campello tinha com ele a vontade de trazer a história de O Pequeno Príncipe para o Carnaval. A ideia começou a ganhar força com a ajuda de Judson Salles, diretor de Carnaval da Tom Maior, que há muito também cogitava o tema. Da pesquisa, dois outros parceiros surgiram para agregar no projeto da agremiação: Josué Limeira, que adaptou a obra de Antoine de Saint-Exupéry para a literatura de cordel, e Vladimir Barros, ilustrador da versão. Empolgação é o que não falta para o carnavalesco: “Eu confesso que estou apaixonado por esse projeto! Estou muito motivado, e o melhor de tudo: será totalmente desenvolvido com tempo, amor e dedicação que essa quarentena nos proporcionará”, finaliza.
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